Muita gente  torceu por  Marcelaine Schumann, a bela diva com instinto assassino condenada ontem a  8,8 anos de prisão. O julgamento foi um espetáculo e a mídia estava lá para satisfazer a curiosidade de milhares de pessoas. Nos depoimentos que antecederam a sentença, veio a público a traição de maridos que choraram e a confissão do homem disputado – de que amou as duas mulheres. Mas havia uma terceira, a sua, encoberta por um santo anonimato, mas também destroçada pelo escândalo.  A paixão se foi, vem agora o sofrimento da bela diva e dos  que foram contratados para matar.  Fica  Marcos Souto perigosamente de olho em outras mulheres. Casadas...

BRAGA TENTA SE REFAZER

O senador Eduardo Braga ainda não se refez das acusações de que recebeu propina - cerca de R$ 30 milhões - da empresa Andrade Gutierrez durante seus dois governos no Amazonas. Mais magro, ele retornou ontem a Manaus , uma semana depois de ter reassumido a vaga no Senado. Reservado, ele falou pouco dos problemas nacionais em entrevista ao jornalista Hiel  Levy, mas deu pitaco nas questões locais. Disse que nunca foi procurado para ajudar o governo do Amazonas. Não era preciso. Como representante do Estado era sua obrigação ajudar. O desabafo do senador  confirmou a falta de  espírito publico que contamina o discurso feito por ele de  que a união de todos é necessária para superar a crise. É de fato importante, mas a prática tem sido outra.

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Apesar de afirmar que torce para que o governo de Michel Temer dê certo, Braga praticamente declarou seu voto na sessão que vai definir o impeachment ou não da presidente Dilma:. “Ainda não tomei uma decisão”. Não está torcendo pelo êxito de Temer, está trabalhando pela volta de Dilma. Assim como na votação do relatório da comissão, quando não compareceu para votar nem deixou sua suplente votar. Agora não poderá fugir da história, nem do que ela dirá dele,,,

 MORDAÇA NOS PROFESSORES

A possibilidade de votação da Lei Escola sem Partido levou ontem à Assembleia Legislativa militantes e professores contrários ao que eles chamam de ‘Lei da Mordaça’. O projeto proíbe que professores ajam como ‘formadores de opinião’ em sala de aula, influenciando politicamente seus alunos. Açodado pelos manifestantes na galeria, o autor Platiny Soares fez ‘cara de paisagem’ da tribuna defendendo que a lei “vai trazer neutralidade, imparcialidade, liberdade e pluralismo de ideia nas escolas do Estado”. E ainda saudou os manifestantes por estarem no ambiente livre e democrático da casa.

CARREIRA JURIDICA DOS DELEGADOS

Pego de surpresa, o deputado estadual Cabo Maciel (PR) analisa, com sua assessoria jurídica, a tramitação de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF), que anula uma emenda constitucional de sua autoria que insere o cargo de delegado civil no rol das atividades da carreira jurídica do Estado. Aprovada pela Assembleia Legislativa em março de 2011, a emenda equipara o cargo de delegado de polícia ao de procurador de Estado, promotor de Justiça e defensor público. “Fui surpreendido pela informação de que existe no STF uma ADI anulando a nossa emenda. Estamos analisando com cuidado a questão para agirmos no Supremo, evitando um mal maior”, disse Maciel ao Portal do Holanda.

PTN QUER VOAR

Depois de surpreender nas eleições de 2012 ao eleger cinco vereadores à Câmara Municipal de Manaus, o PTN quer ir longe este ano para ousar mais em 2018, segundo declarou ao Portal do Holanda o presidente regional da sigla, deputado Abdala Fraxe.

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Especialista em marketing, Abdala garante que o PTN elegerá seis vereadores à CMM e alguns prefeitos em municípios como Tabatinga, Tefé, Alvarães, Amaturá, Tonantins, Anori, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Barreirinha, Itapiranga e Tapauá. “Vencida esta etapa, partiremos para eleger um deputado federal em 2018, que será o atual deputado estadual Francisco Souza”, prevê.
 
ESPERANÇA NO AR

O governo está botando fé  na recuperação econômica do Amazonas já no aproximo ano. Na Lei Orçamentária enviada à Assembleia, a previsão de arrecadação do ICMS no orçamento para 2017 é de R$ 7,37 bilhões. E também estima crescimento de 1% no PIB amazonense. Mas não demonstra tanta fé no governo federal, estimando queda de 8,37% na receita do Estado – de R$ 16,054 bilhões para R$ 14,710 bilhões, por conta de menos repasses.